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O abadá da crise

Posted by Gustavo Pitwak on 18:44

(Um, dois, três voltando as redações do Cachorro-projetos pessoais)


Em plena crise econômica e no blá-blá nos dispautérios sobre soluções para o tal bicho de sete cabeças. Agora podemos sentir o mundo no esquema "se vira nos trinta", não no progama do Faustão, estamos brincando sobre a economia mundial, com um arzinho de jogos mortais, pois são empresas tentando saidas estratégicas, governos estabelecendo reduções de impostos para estimular a econômia, mas neste vai-e-vem, tem empresa perdendo a "vida".

Tudo indica que este ano, e porque não o próximo teremos dois grandes anos, somados por grandes investimentos, subtraido por grandes reduções, grandes modificações, sobre pressão o mundo e a mente são espremidos como laranjas, e o suco são as grandes sacadas como solução. Se a crise se agravar, se as dívidas persistirem, ou aumentarem, ligaremos para Obama, ou pro SAC da White House. Problemas não faltam, tem uma gripe suína rolando, crise econômica e recessão, logo desemprego, falências, Coréia apontando seus misseís, Irã enriquecendo urânio, e empobrecendo seu povo, mutretando votação, amputando a democracia que não existia.

O problema de alguns destes países emergentes está no fato não da produção de bombas, o fato é que de certa forma o crescimento destas nações irrita governos como Estados Unidos, é como o caso do Bio-diesel brasileiro, os americanos já testam pesquisas para fazer cana trangênica para adaptar ao solo deles. As pesquisas ainda estão em andamento, porém os investimentos são bem maiores que o nosso, aliás enquanto nossos cientistas estão dando aula, os norte-americanos estão engajados em pesquisas com amplo, e gordo investimento para pesquisas diversas.

Não me surpreende que países menores em riqueza de matéria-prima, território, e biodiversidade, como a própria Coréi a, Japão, Bélgica e Espanha, tenham criado melhores soluções para economia, ou melhor foco na exportação que seria o nosso grande diferencial, mas o que acontece é a cultura de substimar o nosso país, valorizar o nosso interno, e determinar uma real posição perante o cenário mundial o nosso presidente tem feito bem isso, agregando valores, acreditando que o Brasil já possuí poder econômico suficiente para liberar empréstimos para países dependentes e menos produtores. A grande sacada é "reinventar" conceitos, e não mais dar um tapa em projetos fálicos, para tanto a educação brasileira precisa guinar para niveis mais altos. População inteligente, procria e elege gente inteligente, e sabe cobrar verdadeiros projetos, e não somente"Bolsas" isso e aquilo. Fechando á "la Belchior", neste país, "Tyranossauro Rex mandou falar, que para acabar com a malandragem é preciso prender e comer todos otários."

(Gustavo Pitwak)